domingo, 24 de abril de 2011

COMENTÁRIO EM RELAÇÃO À OFICINA DESENVOLVIDA. REALIZADO SOB ORIENTAÇÃO DO PLANO DE AULA EM COMEMORAÇÃO AO DIA DO ÍNDIO 19 DE ABRIL.


O dia em que foi feito a oficina foi realizado sob a orientação do plano de aula que por mim foi desenvolvido, sendo que esse plano de aula foi analisado antes pela professora da turma no qual o mesmo foi produzido.
As atividades surtiram o efeito que esperávamos, uma vez que os alunos aprenderam um pouco sobra a cultura indígena e suas contribuições, aprendendo de forma a valorizá-los, a respeitá-los e conhecer sobre a sua história. As crianças da turma de 1° ano vespertino da E. M. Allan Kardec da Graça ficaram muito entusiasmada e isso refletiu também de forma satisfatória em mim e na professora.

Música Ilustrada
Os Indiozinhos
                                      (Autor Desconhecido)

 
 
                                                                   
MAS NÃO VIROU!!!!!!!! [RISOS].

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO II
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA



PATRÍCIA ARIANE SOUZA LIMA



PLANO DE AULA
 COMEMORAÇÃO DO DIA DO ÍNDIO






Salvador
2011

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PATRÍCIA ARIANE SOUZA LIMA





PLANO DE AULA 
 COMEMORAÇÃO DO DIA DO ÍNDIO






Plano de Aula: Oficina de comemoração do dia do Índio, apresentado ao Curso de Pedagogia da UFBA, como requisito parcial para avaliação da Disciplina, EDCB 94 – Estágio II Turma 01, ministrada pela Professora Alessandra Assis.





Salvador
   2011
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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
FACULDADE DE EDUCAÇÃO II
DISCIPLINA - EDC B94 ESTÁGIO 2
PROFESSORA - ALESSANDRA ASSIS
ALUNA - PATRÍCIA ARIANE SOUZA LIMA


PLANO DE AULA


Oficina de
Comemoração do Dia do Índio



1.       INTRODUÇÃO:

Todo dia é dia de índio, mas de todas as datas do nosso calendário, uma foi reservada para que possamos refletir sobre os índios, sua cultura, local e modo de vida. Comemoramos no dia 19 de abril assim a preservação dos valores, costumes dos povos indígenas, a manutenção de suas terras e suas manifestações culturais.
A data é comemorada principalmente nas escolas. Foi criada em 1943 pelo ex-presidente Getúlio Vargas com o Decreto Lei número 5.540.

2.       OBJETIVOS:

·         Mediar através da leitura de livros que mostrem a importância dessa data para nossa cultura e parte da formação da etnia brasileira.
·         Valorizar e destacar a contribuição dos índios no âmbito da cultura na questão de valores, alimentação e outros, na formação da nossa sociedade.
·         Socializar leituras, escritas, atividades e efeitos que a abordagem do conteúdo vai proporcionar aos alunos.
·         Relacionar o conhecimento prévio que já traz os alunos acerca das características dos índios para discussão em sala de aula.

3.       CONTEÚDO:

Leitura, atividades, música Os Indiozinhos (autor desconhecido).                   

4.       ANOS:

1º ano do Ensino Fundamental I.

5.       TEMPO ESTIMADO:

De uma a dois dias.

6.       MATERRIAL NECESSÁRIO:

Livro:
Santos, Ubiraci Gonçalves; Silva, Pedro Gabriel. Vai começar a brincadeira! Editora Ética do Brasil, 2008. História e Cultura Afro brasileira e Indígena.  Volume 1. 1º ano do Ensino Fundamental.

Atividades:
Cândido Gustavo. Jogos e desenhos para pintar. Brincando de índio. Collor Kids. Ano 5, nº 31, ano 2009. Editora Alto Astral.

Rosa, Franco de. Colorindo com os animais. Atividades Educativas Lúdicas. Nº 18. Editora Escola.

Vamos Brincar. A criança vai adorar! Escolinha. Passatempos e Atividades Educativas Lúdicas. Editora Betivegna. Edição 104. Ano 2009.

7.       Desenvolvimento:

       1º etapa - Música Os Indiozinhos (Autor Desconhecido).

        1, 2, 3, INDIOZINHOS
        4, 5, 6, INDIOZINHOS
        7, 8, 9, INDIOZINHOS
        10 UM PEQUENO BOTE

        IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO
        QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU
        E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS
        QUASE VAZIO VIROU

        1, 2, 3, INDIOZINHOS
        4, 5, 6, INDIOZINHOS
        7, 8, 9, INDIOZINHOS
        10 UM PEQUENO BOTE

         IAM NAVEGANDO PELO RIO ABAIXO
        QUANDO O JACARÉ SE APROXIMOU
        E O PEQUENO BOTE DOS INDIOZINHOS
        QUASE VAZIO VIROU
        QUASE VAZIO VIROU
        QUASE VAZIO VIROU
        MAS NÃO VIROU!

       (AUTOR DESCONHECIDO)

1ª etapa

A música começa cantando a quantidade de pequenos índios dentro do bote. Dessa forma também podemos trabalhar a questão de Contagem na disciplina Matemática a começar de 1 a 10, por exemplo, e depois se estender aos poucos aos demais. Além de abordar o contexto de vida, moradia e cultura indígena.

2º etapa
Estabelecer uma relação da música os indiozinhos com a história da cultura indígena e mostrar aos alunos a importância de respeitá-los. Respeitar e preservar também a natureza.

3º etapa
Através da Arte de desenhar e pintar, perceber e aprender quais são as principais características dos índios, de cantar a música, da leitura e discussão a respeito desse dia comemorativo.

8.       AVALIAÇÃO:

Acompanhar as aprendizagens desenvolvidas pelas crianças observando:
- Atenção à leitura realizada pelo professor;
- Participação e realização das atividades.
A avaliação é continua e processual, tendo como maior finalidade proporcionar a aprendizagem dos alunos acerca da pluralidade cultural e de povos que existem no Brasil, valorizando a singularidade de cada um.


9.       REFERÊNCIAS:


·         SANTOS, Ubiraci Gonçalves. SILVA, Pedro Gabriel. Vai começar a brincadeira! Editora Ética do Brasil, 2008. História e Cultura Afro Brasileira e Indígena.  Volume 1. 1º ano do Ensino Fundamental.

·         CÂNDIDO Gustavo. Jogos e desenhos para pintar. Brincando de índio. Collor Kids. Ano 5, nº 31 ano 2009. Editora Alto Astral.

·         ROSA, Franco de. Colorindo com os animais. Atividades Educativas Lúdicas. Nº 18. Editora               Escola.

·         Vamos Brincar. A criança vai adorar! Escolinha. Passatempos e atividades educativas. Editora Betivegna. Edição 104. Ano 2009.

                                            SER PROFESSOR É GOSTAR DO OUTRO
                                                                                    JUVANY VIANA


                              


Inicia-se com o pedido de Serpa para que Juvany Viana conte sua história. Trata-se então de história de vida de Juvany Viana, uma mulher negra, que se diz gordinha, nascida num povoado de distrito rural e alvo de discriminação racial e social.
Juvany Viana começa a contar sobre sua história, primeiramente de como foi sua infância aos sete anos de idade que foi para Salvador estudar, uma vez que em sua localidade não havia colégio.
Com a morte de seus pais criou seus irmãos. Casou-se teve filhos. Foi trabalhar na roça. Aos 22 anos de idade conheceu o vice-prefeito de Cachoeira, seu Geraldo Simões. Época em que Juvany já tinha 4 anos ensinando como voluntária. Seu Geraldo arrumou-lhe um emprego no qual Juvany Conseguiu matricular 60 meninos. Depois de período de entrada e saída de prefeito e vice-prefeito, Juvany soube que a escola tinha o direito de oferecer merenda aos alunos, ela prontamente ficou encarregada de fazer a merenda aos alunos, para garantir sua freqüência. E ela destaca o que considerei aqui muito importante: “Meu maior sonho foi conseguir ensinar e... consegui! [...] Sempre brinquei de roda com eles, sempre pulei corda, mas eles sabem que tem horário pra tudo! Minha maior alegria é ter conseguido isso! (JUVANY. 2002, P. 75).
Juvany se considera uma professora leiga, pois, não fez magistério e nem faculdade, porém considera a relação ensino-aprendizagem como muito importante.
Juvany anos depois fez o curso Pró-Formação (curso de formação de professores oferecido pela Universidade Federal da Bahia), antes tinha feito supletivo. Ela também incentiva as crianças com linguagens da arte, como a dança, começaram com ensaios numa sede do Iguape e depois formou um grupo.
                O Jorge na discussão levantou outra questão em relação à materiais de trabalho, Juvany disse que era difícil e um de seus maiores sonhos ela conseguiu que foi ter um mimeógrafo.
Juvany também falou sobre o curso pró-formação em 2006 à distância e do incentivo que recebeu. Ela também define o docente da seguinte forma: “ Ser um bom professor é ser compreensivo, é saber amar”. (JUVANY. 2002, P. 90).
               Arlene também a parabenizar pelo fato dela ter sido educadora por opção.
                 Todos envolvidos na discussão por levar muito mais sabedoria do educador do que o conhecimento para educar.

REFERÊNCIA:
VIANA, Juvany; SERPA, Fellipe Perret; PRETTO, Nelson de Luca. Ser professor é gostar do outro. Salvador: EDUFBA, 2002, P. 73.




sexta-feira, 22 de abril de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO II
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA


DISCIPLINA EDCB94 ESTÁGIO II TURMA 01








PATRÍCIA ARIANE SOUZA LIMA






PLANO DE ESTÁGIO







Plano de Estágio apresentado ao Curso de Pedagogia da UFBA, como requisito parcial para avaliação da Disciplina, EDCB 94 – Estágio II Turma 01, ministrada pela Professora Alessandra Assis.






Salvador
   2011





PLANO DE ESTÁGIO

1.       IDENTIFICAÇÃO

Chamo-me Patrícia Ariane Souza Lima. Conforme proposta da professora da Disciplina EDCB94 de Estágio II, a Escola Municipal Allan Kardec da Graça foi escolhida para que possa estagiar fazendo análises com interações na sala de aula com a professora da turma de forma a compreender sua didática e sua proposta pedagógica. A escola fica situada na Avenida Euclides da Cunha, Nº119, no Bairro Graça, Salvador-Bahia. O estágio que vou realizar será no 1º ano da Educação Infantil, mas a escola além dos ciclos oferece turmas até o 5º ano.

2.       OBJETIVOS

·         Objetivo conhecer através de análises, observações, experiências;
·         Compreender a princípio a didática da escola;
·         Como é abordada a prática pedagógica;
·         O papel fundamental que possui o professor na sala de aula e como mediador do processo ensino-aprendizagem;
·         Qual a importância que os alunos atribuem à escola;
·         Contribuir de forma significativa para que o período de experiência no estágio traga resultados expressivos para ambos os lados, no que diz respeito principalmente ao processo de ensino-aprendizagem.

3.       JUSTIFICATIVAS

A justificativa está na experiência do estágio nas escolas que é muito importante, pois, podemos vivenciar na prática todas as questões e aspectos que envolvem a Educação. Dessa forma é essencial também termos a escola como eixo de reflexão, no sentido de compreender seu contexto, além de relacionar os fundamentos teóricos abordados na Faculdade de Educação e na disciplina que temos de Estágio 2 com a prática vivenciada nessa escola. Sobretudo pretende-se que com o período de estagio, que façamos da escola um campo de investigação e ação, com o intuito maior de aproveitamento desse período, como parte fundamental da formação de pedagogos comprometidos com a construção e mediação de saberes, entendendo que esses implicam questões políticas, sociais, culturais, econômicos, locais e globais e, propriamente educacionais, e que esses intervêm ou perpassam também no processo de exercício da cidadania.

4.       FUNDAMENTOS TEÓRICOS

Quanto aos fundamentos teóricos são essenciais para que possamos ter um embasamento conceitual, com o intuito de aplicá-las ou de percebermos e fazermos relações com a prática pedagógica. Então acredito ser necessário fazer abordagens de autores, educadores, teóricos como Freire que em seu livro O ato de ler aborda a questão de levar e agregar aos conteúdos a “visão de mundo”, ou seja, relacionar o cotidiano, as experiências vividas pelo aluno, o local no qual está inserido com conteúdos escolares.
 A LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) 9.394/96, essa lei estabelece as diretrizes e bases da educação nacional antes com a duração de oito anos (atualmente de nove anos com a Lei 11.274/06), o ensino fundamental de acordo com o Artigo 32 da seção III da LDB, é obrigatório e gratuito na escola pública e objetiva formar cidadãos, mediante:
I – o desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;
II – a compreensão do ambiente natural e social, do sistema político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – o desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca em que se assenta a vida social.
§ 1o É facultado aos sistemas de ensino desdobrar o ensino fundamental em ciclos.
§ 2o Os estabelecimentos que utilizam progressão regular por série podem adotar no ensino fundamental o regime de progressão continuada, sem prejuízo da avaliação do processo de ensino-aprendizagem, observadas as normas do respectivo sistema de ensino.
§ 3o O ensino fundamental regular será ministrado em língua portuguesa, assegurada às comunidades indígenas a utilização de suas línguas maternas e processos próprios de aprendizagem.
§ 4o O ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizada como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.
O artigo 33 da seção III da LDB também cita que o ensino religioso deve incumbir-se como parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo.
§ 1o Os sistemas de ensino regulamentarão os procedimentos a definição dos conteúdos do ensino religioso e estabelecerão as normas para a habilitação e admissão dos professores.
§ 2o Os sistemas de ensino ouvirão entidade civil, constituída pelas diferentes denominações religiosas, para a definição dos conteúdos do ensino religioso.
E quanto à carga horária na LDB também Seção III artigo 34:
A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola.
§ 1o São ressalvados os casos do ensino noturno e das formas alternativas de organização autorizadas nesta lei.
§ 2o O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino.
Vale ressalvar também, que atualmente os sistemas de ensino já obedecem e implantaram o ensino fundamental de nove anos, de acordo com a Lei nº 11.274/06, se adequando desde 2009. Essa lei enfatiza a ampliação do ensino fundamental obrigatório para nove anos de duração, no qual as crianças iniciam-se no período letivo com pelo menos seis anos de idade no ensino obrigatório, de forma a garantir-lhes vagas e infra-estrutura adequada. Essa lei tem por finalidade subsidiar gestores municipais e estaduais, conselhos de educação, comunidade escolar, instituições e demais órgãos. Os principais objetivos dessa lei são:
·         Melhorar as condições de igualdade e qualidade da educação Básica;
·         Estruturar um novo ensino fundamental para que as crianças prossigam seus estudos, alcançando maior nível de escolaridade;
·         Assegurar que, ingressando mais cedo no sistema de ensino, as crianças tenham um tempo mais longo para as aprendizagens da alfabetização e letramento.

Uma rápida e sucinta reflexão em relação às adequações da escola a essa lei não envolve apenas a turma que receberá as crianças de seis anos, mas sim todas as turmas da escola, e sobre isso Patrícia Corsino da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009, p. 60) menciona: “Era como se os pequenos estivessem calçando um sapato que estava apertado para os mais velhos, já que muitas das necessidades deles não eram atendidas pelo modelo em vigor”.  Esse ponto nos permite a pensar também de que forma a escola irá se adaptar para atender a essa demanda e as exigências dessa lei.

Como embasamento teórico também é importante conhecermos os Amparos Legais que envolvem a Educação, os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais), que são instrumentos pedagógicos de suma importância para planejamento das aulas, para elaboração de projetos ou oficinas, para análises dos materiais utilizados em sala e na própria reflexão da prática pedagógica. O Currículo também tem o papel de identificar e de situar à escola. Implica questões políticas, de poder, cultura, social, econômica, histórica e ideologia, além de nortear e organizar as instituições escolares.


5.       AÇÕES

As ações que pretendo desenvolver na escola estarão mais relacionadas ao incentivo da leitura, escrita, gramática e interpretação, tendo como base enfatizar ou destacar que as ações de intervenção seguirão o planejamento, da disponibilidade do professor e da escola, levando em conta o desenvolvimento cognitivo e a faixa etária da turma.
Quanto ao cronograma principalmente em relação às intervenções e das atividades para desenvolver com os alunos irá depender da disponibilidade na escola. Os dias que ficaram acordados para ir à escola foram as segundas e terças-feiras pelo turno da tarde, esses somente sofrerão alterações caso haja real necessidade. A soma da carga horária será no total de 60 horas







                                                   Mês de Abril



04/04/2011
05/04/2011
11/04/2011
13/04/2011
15/04/2011
19/04/2011
20/04/2011
25/04/2011
26/04/2011

Apresentação dos documentos na escola.
Conhecer a turma, analisar a estrutura geral da escola, o aspecto físico.
Analisar na turma os aspectos pedagógicos, ou seja, como a professora conduz a aula, os assuntos e conteúdos abordados.
Continuação da análise dos aspectos pedagógicos e observar como é a relação entre professor-aluno.
Analisar os aspectos pedagógicos juntamente com o Plano Pedagógico da Escola, comparando e relacionando ao Amparo Legal.
E continuar realizando a análise do PPP juntamente com o Amparo Legal, o que diz as Leis, a Constituição Federal e outros em relação à Educação.
Intervenções necessárias com o auxílio do professor e de realizações de atividades que a princípio está baseada no incentivo a leitura ou de atividades que supram algum tipo de necessidade que possa perceber em consenso com o planejamento escolar ou do que propor a turma e a professora.




    






                                                Mês de Maio

02/05/2011
03/05/2011
09/05/2011
10/05/2011
16/05/2011
17/05/2011
23/05/2011
24/05/2011



Continuam as intervenções e as análises.
Produção de oficinas.
Mês de conclusão do relatório.
E um dia no cronograma de visita a escola será reservada um dia desse mês, para eventuais imprevistos.




6.       RESULTADOS

Os resultados serão apresentados com a concretização dos meus objetivos, ou seja, do que está especificado nas Ações (no item anterior como mostra o quadro acima), que pretendo desenvolver na escola. A concretização do relatório e das atividades que envolvem a disciplina EDC B94 Estágio 2 e a própria experiência do estágio que é muito significativa para a minha formação como Pedagoga.

7.       REFERÊNCIAS

As referências, os recursos que vou utilizar irão depender também do que vou observar analisar, experienciar, para poder realizar a fundamentação teórica, mas a princípio, pensa-se no que segue abaixo:


·         Ministério da educação, Secretaria de educação básica, diretoria de concepções e orientações curriculares para educação básica, Coordenação-geral do ensino fundamental. Ensino Fundamental de Nove anos: Passo a passo do processo de implantação. Brasília. 2009.

·         FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler em três artigos que se completam. Coleção 4 Polêmicas do nosso tempo. 23ª edição. Editora Cortez. Editora Autores associados. SP: 1989.

·         Universidade Federal de santa Maria. Centro de Educação. Revista do programa de pós-graduação em Educação. Volume 1, nº 1. Santa Maria: UFESM, CE. 1999.

·         Projeto Político Pedagógico da Escola Allan Kardec da Graça.

·         CARNEIRO, Moaci Alves. LDB Fácil: Leitura crítico-compreensiva: artigo a artigo. 15ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

·         MOREIRA, Flávio Antônio e SILVA Tomaz Tadeu. Currículo, Cultura e Sociedade. 3ª edição. São Paulo: Cortez, 1999.

·         Nova Escola. A revista de quem educa. Reportagem especial: Guia do Ensino Fundamental de nove anos. Quadro atual, Currículo, Rotina: Como eleger os conteúdos e organizar o dia a dia das crianças de seis anos que chegam à escola em 2010. Página 56. Ano XXIV. Nº 225. Setembro de 2009.